«Quando aquela porta se abriu e a vi a olhar para mim, percebi que eu era muito desejada. Ao pegar-me ao colo com carinho, aconchegar-me contra o peito e sussurrar-me ao ouvido que eu era a melhor prenda que já recebera, soube, de imediato, que tinha chegado a casa. Resolvi escrever este livro dias após ter perdido a minha companheira de todos os momentos. Pretende ser um tributo à sua memória. Imortal para mim, decidi imortalizá-la para o mundo!».
Este é o livro Cleo de Sandra Pestana, com introdução de Ruy de Carvalho.
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