Amy Jung e Pudding
Em fevereiro de 2012, Amy Jung e o seu filho Ethan passaram num abrigo da Humane Society, perto da sua casa em Sturgeon Bay, no Wisconsin, para brincarem um pouco com os gatos que ali vivem, quando um dos felinos, de seu nome Pudding, lhes chamou a atenção. Uma voluntária contou a Amy Jung a história de Pudding e como ele tinha sido adoptado e devolvido continuamente desde 2003, então, Amy, resolveu adoptar Pudding e outro gato de nome Wimsy.
Amy conta que quando chegaram a casa, os gatos rapidamente se ambientaram e tudo estava bem até que, já de noite, pouco depois de ter adormecido, Amy, que é diabética desde criança, teve uma crise de hipoglicemia. Foi então que Pudding entrou em acção, sentando-se em cima do peito de Amy numa tentativa desesperada para a acordar, beliscou-a e deu-lhe com as patinhas até que conseguiu que ela recuperasse a consciência. Nesse momento, Amy, conseguiu chamar pelo filho, mas este não a ouviu, mais uma vez Pudding percebeu e correu até ao quarto de Ethan, subiu para a cama deste e acordou-o, Ethan telefonou então para as emergências.
Amy disse aos jornais que acredita que nunca teria sobrevivido sem a ajuda de Pudding, opinião que é partilhada pelo seu médico.
Pudding foi registado como animal de terapia assistida (TAA) e aprendeu a sentar-se aos pés de Amy sempre que sente que o nível de açúcar desta está baixo.
Segundo diversos médicos, tem havido, como se sabe, muitos casos de cães que sentem e impedem crises desta natureza, mas o mesmo comportamento com gatos é muito mais raro, é caso para se dizer que Amy teve muita sorte e que Pudding é um gato incrível!
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